Justificativa


 O atendimento em saúde bucal para a população menos favorecida continua sendo um desafio no Brasil. A negligência dos investimentos na saúde reflete diretamente na saúde bucal da população brasileira. 7,8. Elevando assim o número de desdentados no Brasil que assusta: são 30 milhões de brasileiros com ausência de dentes. A falta destes, ao lado do câncer bucal, é o problema mais grave de saúde bucal no Brasil1,2 .
O combate para os efeitos do edentulismo deve se originar em programas para a promoção da saúde bucal. Estes programas, na sua maioria focam a prevenção, devendo ser ampliados para adotar medidas curativas, educativas e reabilitadoras5,6,7.

Na avaliação do Ministério da Saúde - 75% dos idosos e 30% dos adultos entre 30 e 40 anos, são desdentados. Numa avaliação da Universidade Federal de Santa Catarina - 38,9% dos adolescentes da amostra apresentavam pelo menos uma perda dentária1,2,3 .A falta de dente tem uma forte influência na qualidade de vida do indivíduo, com intensos efeitos sociais, físicos e psicológicos 4,5,6 .
Diante desse cenário é que uma vertende do Projeto Sorrir e Viver é dedicada para atender  a população que necessita e não tem recursos para investir  na sua  reabilitação oral. O lucro do projeto é totalmente voltado para a reabilitação desses indivíduos.
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Aos 9min26s, Patrícia Poeta afirma:
“Em seguida pergunto sobre o novo debate nos meios políticos: a possível volta da CPMF. A presidente logo esclarece:”
A gente vai ver que o verbo “esclarecer” aí é uma generosidade. Leiam a seqüência:
DILMA - (Dedo em riste) Eu sou contra a CPMF.
PATRÍCIA - A senhora acha que a gente precisa de um imposto, de mais um imposto, para ter um atendimento de saúde melhor?
DILMA - Sabe por que que a população era contra a CPMF? Porque a CPMF foi feita pra ser uma coisa e virou outra. Acho que a CPMF foi um engodo nesse sentido: de usar o dinheiro pra Saúde não pra Saúde. Agora, vou te dizer…
PATRÍCIA - O dinheiro foi desviado…
DILMA - Foi, foi, o dinheiro não foi usado onde devia. Nós, na Saúde pública do país, gastamos duas vezes e meia menos do que na saúde privada. Um pais deste tamanho, o maior país da América Latina, com a maior economia da América Latina, gasta 42% menos na Saúde do que a Argentina. Para dar saúde de qualidade, nós vamos precisar de dinheiro, sim, não tem jeito! Não tem jeito! Tem de tirar de algum lugar. Agora, o Brasil precisará de (sic) aumentar o seu gasto com a Saúde. Inexoravelmente.
PATRÍCIA - isso seria quando?
DILMA - O mais rápido possível.
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       Referências
  1. http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas_sesc/pb/artigo.cfm?Edicao_Id=287&Artigo_ID=4503&IDCategoria=5130&reftype=1
  2. http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=23646
  3. http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_noticia=1378
  4. http://www.scielo.br/pdf/rsp/v43n1/6963.pdf
  5. http://pesquisa.bvsalud.org/regional/resources/lil-554566
  6. http://pesquisa.bvsalud.org/regional/resources/lil-553100
  7. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2007000700023&tlng=pt

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